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Endividado? Faça o diagnóstico das suas dívidas!

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Segundo pesquisa da FecomercioSP, 53,6% das famílias paulistanas estavam endividadas em fevereiro de 2018. Isto significa que 2,09 milhões de famílias tinham algum tipo de dívida para pagar, somente em São Paulo!

Assim, se você tem algum tipo de dívida, neste momento você provavelmente está no mesmo time que a maioria das famílias!

Estar endividado não significa necessariamente ter uma situação financeira ruim. Por exemplo, a família pode ter uma dívida relacionada ao financiamento de uma casa própria, porém todas as parcelas são pagas em dia e não há aumento do endividamento. Ou seja, existe um bom planejamento e controle financeiro que permite a família assumir um endividamento de mais longo prazo sem comprometer a sua saúde financeira.

Infelizmente, parece que esta não é a realidade da maioria das famílias. A mesma pesquisa aponta que, para 74,4% das famílias endividadas, o cartão de crédito é a principal fonte de endividamento. E todos sabemos que a dívida do cartão está entre as que cobram as maiores taxas de juros!

Para você que é endividado, aqui vão algumas perguntas básicas para que entenda melhor se a sua dívida é ruim ou boa:

1) A dívida que você tem é relacionada a cartão de crédito ou cheque especial?
Estas são as piores dívidas que se pode ter, pois são as que cobram as mais altas taxas de juros. Fuja delas, procure renegociá-las e trocar por dívidas com juros mais baixos, como o financiamento pessoal.

2) O valor total do endividamento está diminuindo mês após mês? Ou está aumentando?
Esta é uma forma simples de analisar se você tem condições de pagar os valores devidos. A sua dívida total tem que diminuir a cada mês. Se isto não está acontecendo, você está criando uma “bola de neve” incrivelmente perigosa: quanto mais se deve, mais juros devem ser pagos; para pagá-los são feitas mais dívidas por aí vai.

3) A dívida foi feita a partir de um Planejamento e Controle Financeiro?
Como dissemos acima, você pode buscar um financiamento de um bem mais caro (como uma casa ou um apartamento), desde que isso venha acompanhado de um bom Planejamento e Controle Financeiro. É preciso saber se as parcelas estão condizentes com seu orçamento pessoal, analisando todas as suas despesas e receitas.

4) A dívida foi feita para pagar itens não essenciais?
Itens não essenciais são aqueles que poderiam ser comprados em um momento posterior (não agora) e ainda assim nossa qualidade de vida não alteraria significativamente . Por exemplo, há pessoas que já possuem um carro bom, porém usado. E mesmo assim financiam a compra de um carro novo, mais moderno … e mais caro também. O ideal neste caso seria postergar o momento desta compra até que fosse possível pagar o carro à vista. E não adianta usar a desculpa de que “os juros do financiamento estavam baixos”, nenhum juro é mais vantajoso do que pagar a vista!

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