As 7 ações mais promissoras e com maior potencial de valorização do Ibovespa

Por:

As 7 ações mais promissoras e com maior potencial de valorização do Ibovespa

Stock,Market,Graph,Trading,Analysis,Investment,Financial,,Stock,Exchange,Financial

Foto: Shutterstock/Bigc Studio

Por:

Por:

O TradeMap realizou um levantamento com as empresas que possuem maior potencial de valorização para 2026. O estudo considerou companhias do Ibovespa que apresentam performance positiva no mês de novembro, em 2025 e nos últimos 12 meses.

Além disso, a metodologia considerou apenas ações com cotação acima de R$ 1,00 no fechamento de 24/11/2025, garantindo liquidez mínima. Outro pilar central foi a seleção de empresas com, no mínimo, quatro recomendações de compra e sem qualquer indicação de manter ou vender, reforçando o alinhamento com o consenso qualificado dos principais analistas do mercado.

Os percentuais de upside foram calculados a partir da diferença entre o preço-alvo médio dos analistas e o fechamento de 24/11/2025, as empresas selecionadas se destacam no Ibovespa por apresentarem forte consenso de compra, upside expressivo e resultados financeiros sólidos no 3º trimestre de 2025 (3T25).

O potencial de valorização também é sustentado pela performance acima do esperado no 3T25, que reforça a tese de crescimento de longo prazo e o interesse dos investidores.

A C&A (CEAB3) aparece entre os maiores potenciais, com upside de 17,54%, sustentada por um lucro de R$ 69,5 milhões no 3T25, alta de 62,2% em relação ao ano anterior. A performance operacional, impulsionada por crescimento de 8,1% nas vendas mesmas lojas, ajudou as ações a acumularem valorização de 129,06% em 2025, a terceira maior do Ibovespa no ano. É também uma das companhias mais recomendadas, com seis indicações de compra.

No setor de shopping centers, a Iguatemi (IGTI11) se beneficia do ambiente econômico mais favorável e da queda dos juros. A empresa registrou lucro ajustado de R$ 128,9 milhões no 3T25 (+8,8%), apoiada por forte avanço de 22,5% nas vendas totais, que chegaram a R$ 6 bilhões. O elevado nível de ocupação (96,1%) reforça o potencial de valorização de 17,17% estimado pelos analistas. Em 2025, as ações da Iguatemi acumulam valorização de 54,95%, refletindo a confiança do mercado na continuidade dessa trajetória positiva.

Já a Itaúsa (ITSA4) reportou lucro recorrente recorde de R$ 4,12 bilhões no trimestre, um avanço de 6% na comparação anual. Mesmo com a solidez dos ativos do portfólio, puxados pelo Itaú, a holding ainda negocia com desconto, o que sustenta o upside de 10,68% e reforça a atratividade da companhia para investidores que buscam estabilidade, dividendos e potencial de crescimento. Em 2025, as ações da Itaúsa acumulam valorização de 47,68%, refletindo a maior confiança do mercado na estratégia e na resiliência da companhia.

A Cury (CURY3) segue em trajetória de expansão acelerada e margens robustas. A construtora alcançou lucro de R$ 255,3 milhões no 3T25 (+49,6%), com receita líquida de R$ 1,4 bilhão e margens elevadas. A aprovação de R$ 250 milhões em dividendos intercalares reforça a confiança na geração de caixa. Segunda maior valorização do Ibovespa no ano (+134,27%) e com forte consenso de compra, ainda tem upside de 7,13% segundo o mercado.

A Axia (AXIA6), ex-Eletrobras, reportou um EBITDA ajustado acima das estimativas, apesar da queda no lucro causada por itens não recorrentes. A aprovação de R$ 4,3 bilhões em dividendos e o avanço na otimização do portfólio, com foco na venda de ativos não essenciais, explicam o upside de 4,14% e a visão positiva para os próximos trimestres. Em 2025, as ações da companhia acumulam uma expressiva valorização de 83,01%, refletindo o impacto da reestruturação e a confiança crescente dos investidores na nova fase da empresa.

A Rede D’Or (RDOR3) apresenta o maior consenso de compra entre as empresas analisadas, com nove recomendações. O lucro de R$ 1,45 bilhão no 3T25 superou expectativas e refletiu ganhos operacionais, além do avanço da SulAmérica. Com upside de 2,49%, permanece como um ativo defensivo e de crescimento constante no setor de saúde. Em 2025, as ações acumulam valorização de 82,06%, evidenciando a confiança dos investidores na expansão contínua e na eficiência operacional da empresa.

Por fim, a Copel (CPLE5) segue focada em reestruturação e maior eficiência após a privatização. Apesar da queda no lucro líquido do trimestre, o EBITDA recorrente cresceu 7,8%. O upside de 2,05% reflete a expectativa de que a nova gestão conseguirá destravar valor via racionalização de custos e alocação mais estratégica de capital, como demonstrado na venda recente de ativos de geração distribuída. Em 2025, as ações da Copel acumulam valorização de 44,58%.

Em conjunto, essas companhias representam os maiores potenciais de valorização do Ibovespa na visão dos analistas, sustentados por resultados sólidos no 3T25, avanços operacionais e movimentos estratégicos que reforçam a tese de crescimento para 2026.

Para acompanhar mais notícias do mercado financeiro, baixe ou acesse o TradeMap. 

Compartilhe:

Mais sobre:

Leia também:

Política de Privacidade
Respeitamos a sua privacidade e queremos que você tenha controle sobre os dados que compartilhamos. Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação, personalizar conteúdos e analisar o desempenho do nosso site.
Você pode escolher quais tipos de cookies deseja permitir, exceto os necessários, pois sem eles o nosso site não funcionará. A qualquer momento, é possível alterar suas preferências nesta página.