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Dinheiro cai do céu ? Transformando trabalho em dinheiro …

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A não ser que você seja um daqueles sortudos que acertaram na loteria, sabemos que dinheiro não cai do céu .

Dinheiro cai do céu?

Mas então, de onde ele vem ? Sem a pretensão de escrever um artigo acadêmico sobre o tema, vamos discutir algumas ideias com o objetivo de ajudar as pessoas a refletir um pouco sobre o processo de transformação do nosso trabalho em dinheiro.

De modo geral, para obtermos o dinheiro de forma honesta é preciso entrar no que chamamos de mercado de trabalho e nos esforçar bastante. Isto marca o momento em que passamos a trocar nosso TRABALHO por DINHEIRO.

Obviamente o quanto vale nosso trabalho depende do quão especial ele é. Se executamos tarefas simples, que qualquer um também é capaz, o seu esforço valerá um pouco. Mas se conseguimos realizar uma atividade que poucas pessoas fazem e que muitas pessoas precisam, então esse trabalho valerá bem mais.

Podemos chamar, de forma simplista, este trabalho de CAPITAL HUMANO.

E o dinheiro que obtemos desse trabalho, chamamos de CAPITAL FINANCEIRO.

Assim, um dos segredos na obtenção de dinheiro está no capital humano ! Quanto mais capital humano um indivíduo conseguir acumular, maiores as chances de ele conseguir gerar mais capital financeiro. Vamos ver então alguns aspectos do capital humano:

  • EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL: ela não é uma despesa e sim um investimento, pois possibilita um incremento em seu capital humano e, conseqüentemente, um incremento também em seu capital financeiro no futuro. Gastamos agora, mas o retorno financeiro pode ser muito maior no futuro.
  • SEGURO PARA O CAPITAL HUMANO: um aspecto freqüentemente ignorado pelas pessoas é que este nosso capital humano pode deixar de existir de repente. Podemos passar por algum imprevisto que nos impeça de trabalhar, por exemplo. Na maioria destes casos, o capital humano simplesmente desaparece e torna-se necessário ter um bom capital financeiro acumulado para poder garantir a sobrevivência. É neste ponto que entra a questão do seguro. Seguro não deve ser encarado como uma despesa. Deve ser entendido como uma forma de proteção contra os imprevistos da vida.
  • CAPITAL HUMANO NÃO É PARA SEMPRE: um outro momento em que nosso capital humano pode passar a valer pouco é na nossa velhice. Como não há forma que nos previna contra a passagem do tempo, a solução é possuir uma previdência, não necessariamente um plano de previdência, mas sim, recursos que possam garantir nossa sobrevivência até o final da vida. É por isso que se faz necessário poupar para o futuro. Existem diversas formas de se construir esta previdência, e iremos explorar este tema com mais profundidade em outros artigos.

Não deixe de sempre levar em conta esta relação direta que existe entre o Capital Humano e o Financeiro. Ela pode nos ajudar a melhor entender muitos aspectos de nossa vida financeira.

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